quarta-feira, 23 de junho de 2010
QUINTA POETICA na CASA DAS ROSAS_ 24-junho-2010
Escrituras Editora e Casa das Rosas convidam para a
QUINTA POÉTICA
com os poetas convidados
Beatriz Amaral, Evandro Alves Maciel, Geraldo Maia e Raimundo Gadelha, com participação especial de Tiganá.
Agradecimentos especiais ao poeta Celso de Alencar (curador).
Quinta-feira, 24 de junho de 2010, a partir das 19h
Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos
Av. Paulista, 37 - São Paulo/SP
Próximo ao metrô Brigadeiro.
Convênio com o estacionamento Patropi - Alameda Santos, 74
Informações: (11) 5904-4499
Próxima QUINTA POÉTICA: 29 de julho de 2010, quinta-feira, às 19h, na CASA DAS ROSAS.
Quinta poética
Mensalmente, a Casa das Rosas abre suas portas para a Quinta Poética, um grande encontro dos amantes da boa poesia, com a presença de poetas consagrados e novos talentos, que têm a oportunidade de apresentar seu trabalho. Intervenções artísticas das mais diferentes expressões, como dança, música, artes plásticas, cultura popular, envolvem a leitura dos poemas. Grandes nomes da poesia, como Álvaro Alves de Faria, Beth Brait Alvim, Carlos Felipe Moisés, Celso de Alencar, Contador Borges, Eunice Arruda, Floriano Martins, Hamilton Faria, Helena Armond, José Geraldo Neres, Raimundo Gadelha, Raquel Naveira, Renata Pallottini, Renato Gonda, entre outros, já estiveram presentes nesses encontros, que são promovidos pela Escrituras Editora e a Casa das Rosas.
Os poetas:
Celso de Alencar (curador) é poeta e declamador paraense, radicado em São Paulo desde 1972. O poeta e crítico Cláudio Willer, afirma que se trata do mais enfático poeta contemporâneo. O compositor e poeta Jorge Mautner o considera um poeta da 4ª dimensão, escandalizador e libertador de almas. É reconhecido entre os grandes talentos da geração de 1970, se apresentou na Inglaterra, França e Portugal. Tem vários livros publicados, entre eles: Tentações (1979), Os Reis de Abaeté (1985), O Pastor (1994, infanto-juvenil), O Primeiro Inferno e Outros Poemas (1994 e 2001), A Outra Metade do Coração (CD- antologia poética) e Testamentos (2003). Participou de diversas antologias no Brasil e no exterior, além de publicações em revistas e periódicos. Palestrante e integrante de diversos júris de concursos de poesia. Ex-diretor da União Brasileira dos Escritores - UBE (gestão 1990/92 e 1992/94).
Beatriz Helena Ramos Amaral nasceu em São Paulo e começou a escrever pequenos contos e poemas aos 6 anos de idade. Estreou em literatura em 1980, com o romance DESENCONTRO, seguido de COSMOVERSOS (poemas, 1983), ENCADEAMENTOS (1988), PRIMEIRA LUA (haicais, 1990, em parceria com Elza Ramos Amaral), POEMA SINE PRAEVIA LEGE (1993, finalista do PRÊMIO JABUTI – poesia), PLANAGEM (1998), ALQUIMIA DOS CÍRCULOS (2003), CÁSSIA ELLER: CANÇÃO NA VOZ DO FOGO (2002) e LUAS DE JÚPITER (2007). Participou de antologias no Brasil e no exterior. Artigos sobre seus livros foram publicados na Itália, na Alemanha e em Portugal. Em 2006, recebeu o PREMIO INTERNAZIONALE FRANCESCO DI MICHELLE de Poesia, de Caserta, Itália. Formada em Direito pela USP e em Música pela FASM, é membro do Ministério Público do Estado de São Paulo desde 1986, sendo atualmente Procuradora de Justiça. É Mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP (2005).
Site: http://beatrizhramaral.sites.uol.com.br=
http://www.myspace.com/beatrizhramaral
Evandro Alves Maciel é poeta paulistano, nascido em 1980, autor dois livros ainda no prelo: ‘O Silêncio e Outras Formas de Tortura’, livro de poemas inspirado na Antologia de Manuel Bandeira e do livro ‘Inspirações’, obra de prosa poética inspirada em ‘Água Viva’, de Clarice Lispector. Publica regularmente no blog EloArte.Humanitas http://eloarte.blogspot.com
Geraldo Maia Santos (Geraldo Maia), é natural de Itabuna, Bahia, mas mora em Vinhedo, São Paulo. Além de ator e diretor teatral, é poeta, escritor, arte-educador, produtor-cultural e recitador performático. Tem dezessete livros publicados: nove de poesia, dois de ficção (romance), cinco de cordel e um de literatura infantojuvenil. Foi premiado com menção honrosa pelo Concurso de Poesia do Banco Capital (BA)
Raimundo Gadelha é poeta e fotógrafo, formado em Publicidade e em Jornalismo pela Universidade Federal da Pará, com especialização na Universidade de Sophia, em Tóquio, Japão, onde residiu por três anos, depois de ter estudado em Nova York. Sua obra percorre o romance, o conto e a poesia, tendo 15 livros publicados, entre eles Vida útil do tempo (poesia, 2004) e Em algum lugar do horizonte (romance, 2000), editado na Grécia e no México. Atuou durante três anos como editor da Aliança Cultural Brasil-Japão e, em 1994, fundou a Escrituras Editora (www.escrituras.com.br), que comanda até hoje. Em 2007, assumiu a direção da editora e livraria virtual Arte Paubrasil (www.artepaubrasil.com.br) e em 2009 adquiriu os selos A Girafa e Girafinha, dando continuidade às suas publicações.
Tiganá é um dos raros brasileiros a compor em línguas africanas. Traz sonoridade inspirada na polifonia e com fonte na anterioridade. Cantor e jovem poeta, gravou recentemente o CD autoral Maçalê, com direção musical de Luiz Brasil e participações de renomados artistas da MPB. Pesquisador incansável das suas raízes afro-brasileiras – e um dos compositores favoritos da cantora Virgínia Rodrigues, Tiganá revela, através da criação e do seu cantar tão específico, um olhar moderno e ancestral sobre o mundo.
http://www.myspace.com/avozdetigana
http://tigana.com.br/
Envio um comentário fora do assunto do blog, pois no Fale conosco o envio me é negado.
ResponderExcluirAdquiri recentemente o livro Flores da Floresta Amazônica, de Margaret Mee e, embora tenha de parabenizá-los pela qualidade do acabamento, fico triste em encontrar diversos pequenos erros de português. O mais importante que quero destacar ocorre na tradução da palavra em inglês "unusual" para "exótico". Lembro da preocupação da autora com o nome correto das plantas, com a identificação das espécies. Exótico quer dizer "não pertencente à região onde é encontrado" e tem um significado muito diferente do que ela quis dizer (incomum, raro, diferente). Jamais podemos usar esse adjetivos a plantas ou animais nativos. Muitos dos tradutores não prestam atenção a isso, o que compromete a seriedade dos textos.
Não sou bióloga, mas jornalista e muito crítica, confesso, e creio que é nosso papel zelar pela qualidade da nossa língua.